Física nas colisões de carros

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            Fonte: http://acritica.uol.com.br/noticias/Veiculo-Ford-Ka-destrido-colisao_ACRIMA20130818_0053_15.jpg

A física pode ser enquadrada e exemplificada quase em 100% de nossos fatos cotidianos, afinal essa ciência ela estuda eventos aparentemente normais, mas que cabem muitas teorias, nesse âmbito as indústrias de automóveis vêm cada vez mais inovando os materiais e os estudos para que aquele veículo possa proteger a pessoa, isso é tão evidente que vemos colisões onde carros são completamente destruídos e as pessoas só sofreram arranhões.

Assim a aplicação dessa ciência no cálculo de força, velocidade, entre outros aspectos é essencial, no ponto escolhido, as colisões de carros envolvem as leis de Newton, que ao todo são três, e os tipos de colisões. A primeira lei é a inércia diz que todo corpo que está em movimento permanece em movimento e todo corpo que está em repouso permanece em repouso, essa lei pode ser aplicada se pensarmos em um carro fazendo uma curva, o seu corpo tende a continuar o movimento por esse motivo a impressão é que está sendo jogado para o lado, já envolvendo os acidentes é quando acontece a batida e o corpo é arremessado para fora do veículo, afinal ele permanece em movimento.

A segunda lei é a dinâmica diz que a força aplicada a um corpo é igual a sua aceleração pela massa (F=m.a), esse conceito ele se aplica na construção do automóvel que como dito deve-se calcular a força que o carro pode atingir ao outro, assim as montadoras tendem a colocar uma massa que corresponde ao quanto as molas aguentam para manter o carro andando com as normas de trânsito e a aceleração que esse carro atinge, a partir disso fazendo as estatísticas teremos o máximo e o mínimo de força desse veículo, a partir disso se coloca uma resistência maior nele. A terceira e última lei é de ação e reação, como o nome já diz, é quando se aplica uma força e ao mesmo tempo está sendo aplicada outra contra essa, quanto a essa lei podemos relacionar ao fato do chão, pois se não houvesse essa reação o carro “afundaria”, afinal só ele estaria colocando sua força para baixo e seria como ficar sobre um lago congelado onde o gelo pode rachar a qualquer momento, é um dos exemplos que comprova a aplicação desse conceito.

Após as leis de Newton outro aspecto adotado pela ciência nesses casos são os tipos de colisões que podem ocorrer, esses são elástico e inelástico, as colisões elas são um movimento constante de energia cinética, esse conceito ele se aplica muito na produção do veículo e também no acidente, pois envolve a força e com isso exige que as montadoras coloquem uma proteção maior para as pessoas, no caso da elástica todas as energias são conservadas, nenhuma se transforma em outra, se relaciona diretamente ao para-choque, que é uma proteção e no momento da batida ele impulsiona o carro para trás, assim ele vai proteger e evitar danos ao carro, mas só acontece em colisões de baixa velocidade, nas de alta velocidade esse para-choque vai ser deformado, isso é bom pelo fato de ele não armazenar toda a energia ai entramos no caso de colisão inelástica, que o carro não conserva a energia e o para-choque deforma sendo os dois veículos impulsionados para a mesma direção, isso é bom no aspecto econômico e vital, o para-choque se rompe e evita que o carro possa ter maiores problemas, sendo fácil para as empresas venderem somente outra peça, se o carro não tivesse essa peça, seria completamente destruído, vemos isso em alguns casos, são pouco em relação ao total pelo fato de existir o para-choque, se não existisse talvez seria muito maior o número de mortes e veículos com perda total.

– João Victor Olmos

Fontes:

http://ffden-2.phys.uaf.edu/211_fall2002.web.dir/ben_townsend/TypesofCollisions.htm

http://www.fsc.ufsc.br/~canzian/simlab/colisoes/colisoes.html#inelasticas

http://ffden-2.phys.uaf.edu/211_fall2002.web.dir/ben_townsend/BasicConcepts.htm

http://ffden-2.phys.uaf.edu/211_fall2002.web.dir/ben_townsend/PhysicsofCarCollisions.htm

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